“Nas atuais circunstâncias, a evocação do passado joga luzes no presente e fomenta a confiança no futuro pelo exemplo de sucesso na superação dos obstáculos que a rememoração de antigas dificuldades faculta. Assim como o Supremo dos primeiros anos não permitiu que carências iniciais de estrutura o tolhessem na missão confiada pela Constituição 1891, hoje, demonstramos [isso] nesse plenário reconstruído depois dos vandalismos de 8 de janeiro, o dia da infâmia, que ataques contra a estrutura física da Suprema Corte jamais serão capazes de impedir o exercício da jurisdição constitucional”, afirmou a ministra.