“Há 15 anos, quando a China se questionou sobre como poderia chegar a ter uma presença privilegiada na produção mundial de automóveis, percebeu que não tinha chances de competir nos veículos convencionais à combustão, porque já havia produção de ponta e escala da Europa, dos Estados Unidos, do Japão e da Coreia do Sul. Então, o governo chinês decidiu se diferenciar indo na eletrificação, investindo no desenvolvimento de baterias”, diz Cássio Pagliarini, consultor automotivo da Bright e ex-diretor de marketing da Hyundai.

