Inquérito na Polícia Federal trata caso como ato de terrorismo. Na sexta, PF ouviu pessoas que conheciam Francisco Wanderley Luiz; ele morreu após sequência de explosões perto do STF. A Polícia Federal continua a colher depoimentos neste sábado (16) no inquérito aberto para apurar o atentado com explosivos na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na noite de quarta-feira (13).
Ao longo do dia, serão ouvidas testemunhas do crime:
dois seguranças do Supremo Tribunal Federal (STF);
o policial militar que atendeu inicialmente a ocorrência;
uma quarta pessoa, cuja relação com o caso não foi informada.
Na sexta, a PF ouviu pesssoas que tinham contato com Francisco Wanderley Luiz antes do dia do atentado: o dono da loja onde o homem comprou os explosivos, a dona do imóvel em que ele morava em Ceilândia (DF) e um morador de rua.
A Polícia Federal investiga as explosões de quarta como um ato terrorista.
Por isso, o inquérito é comandado pela Divisão de Enfrentamento ao Terrorismo da Diretoria de Inteligência Policial.
Infográfico mostra como ocorreu atentado contra o STF e quem é o autor das explosões
Arte/g1
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