Aylon Arruda (PSD), vice-prefeito de Rondonópolis e empresário do agronegócio, assumiu a missão de viabilizar a pré-candidatura a prefeito e garante que está no páreo. Apesar de não ser hoje o nome do prefeito Zé do Pátio (PSB), que já está no segundo mandato, Aylon não se sente preterido e conta com apoios de peso para o projeto, como do presidente do seu partido e ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.
“É natural o prefeito ter outro candidato e, quando iniciamos essa caminhada juntos, tínhamos um objetivo muito claro que era trabalhar por atrair investidores e dar governabilidade à gestão. Aprendi muito e tive oportunidades de construir minha trajetória, entendo com tranquilidade que o prefeito tenha outros planos”, desconversa, durante visita à sede do , onde concedeu entrevista ao portal e também ao Rdtv – assista.
Pátio atua como “cabo eleitoral” para viabilizar o nome do seu braço-direito Paulo José (PP), presidente do Sanear. “Não tenho a caneta, mas meu trabalho me credencia para vir a ser candidato, independente do apoio do prefeito”, disse Aylon.
A disputa no ano que vem promete ser acirrada no município que tem o segundo maior PIB do Estado, pois já se movimentam para concorrer ao Executivo os deputados estaduais Thiago Silva (MDB) e Claudio Ferreira (PL), além do ex-prefeito e ex-federal Adilton Sachetti (Republicanos).
Annie Souza
A relação de Pátio com o vice aparenta distanciamento e quase racha neste momento, mas foi a “atração” de Aylon para compor com o prefeito nas últimas eleições que impactou positivamente na reconstrução da ponte entre o prefeito, o governo Mauro Mendes (UB) e a bancada federal. Com isso, ambos ganharam.
Pátio seguiu atuando mais à esquerda, em apoio ao projeto ao projeto de Lula, eleito presidente da República. Já seu vice, novato na política e mais guinado para a centro-direita, conseguiu transitar no cenário e, sem seguir o destino do seu antecessor, abarcou parte dos louros da gestão Pátio.
A figura central nessa construção é o hoje ministro da Agricultura, Carlos Fávaro que, à época da disputa municipal, também foi eleito senador na eleição suplementar e soube fazer a ponte para reconciliar o governador Mauro com Pátio. O preço foi ter alguém de sua confiança na gestão: Aylon Arruda.
“Quando iniciamos esse projeto juntos, eu tinha um objetivo que era trabalhar para construir pontes entre empresários, investidores e a gestão pública. A promessa era dar infraestrutura aos distritos industriais, por exemplo. Além disso, vim com a missão de dar governabilidade à gestão do município”, conta Aylon.
Ele reconhece que, além dos méritos, acaba absorvendo alguns ônus da gestão. No entanto, alega que não é o ordenador de despesas e reconhece que algumas secretarias não estão indo muito bem.
Aylon contabiliza entre seus apoiadores o próprio ministro Fávaro, além da senadora Margareth Buzetti e o deputado estadual Nininho, todos do seu partido.
“Foi um grupo importante na reeleição do Zé do Pátio e continua sendo fundamental para Rondonópolis. Não só tenho o apoio, como também o aval. Esse projeto (disputar a prefeitura) não começou agora, foi por ele que ingressei na vida pública e estou em um grupo capaz de dar sustentabilidade”.
O grupo citado por Aylon é formado por aliados de primeira hora do ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que tem familiares e casa no município e com quem Aylon também tem boa relação.
Reprodução
Ministro Carlos Fávaro é correligionário e padrinho político do vice-prefeito de Rondonópolis, Aylon Arruda e pré-candidato em disputa que será acirrada
Lula ou Bolsonaro?
Ao ser questionado sobre sua orientação política, Aylon não nega que apoiou Jair Bolsonaro durante as eleições do ano passado, mas relembra que seu partido é focado em resultados e cita o caso do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que indicou membros para a gestão o bolsonarista Tarcísio Freitas em SP.
“Fávaro apoiou Lula e é um excelente ministro, vem fazendo um trabalho muito bom. A ideologia não pode atrapalhar um partido de trabalhar em projetos para melhorar a vida das pessoas”, sustenta.
O pré-candidato avalia ainda a atuação governo Lula como positiva, “não apenas pelo Plano Safra 30% maior que do ano passado, mas pela rapidez em dar resposta a problemas sérios”. Como exemplo, falou sobre a ação ágil em relação aos casos de “vaca louca” (doença cerebral em bovinos). Para ele, o caso mostra que o Governo Federal está comprometido com o agro.
Por outro lado, avalia que governos petistas deixam dúvidas sobre demarcações, direito de propriedade e a relação com Movimento Sem Terra (MST). Mas crê que o país tem sistema democrático fortalecido e que os medos já não são os mesmos do passado.
Os avanços diplomáticos do governo Lula também são pontos fortes citados pelo pré-candidato, uma vez que MT é grande exportador de grãos e depende de estabilidade nas relações diplomáticas.
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