“A inclusão do tema dos falsos furtos de armas por lojistas, que visam vender essas armas ao crime organizado, no documento final do Conselho Nacional de Secretários de Segurança, demonstra como esse efeito já é sentido em todo o país pelos principais gestores da área. É preocupante que o Ministério da Justiça, apesar de ter prometido recursos, ainda não tenha iniciado um programa estruturado de recompra de armas, pois, sem uma ação adequada, o problema tende a crescer, agravando ainda mais a insegurança no país”, afirma.