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A Prefeitura de Chapada do Guimarães (67 km de Cuiabá) mantém a expectativa de que cerca de 100 mil pessoas circulem pelo local durante as festividades do final de ano. O prefeito Osmar Froner (MDB) reconhece que, inicialmente, havia preocupação em razão das medidas tomadas na Estrada de Chapada, mas ressalta que o monitoramento do setor revela que os turistas mantiveram as reservas de quartos nos hotéis e pousadas.
“A notícia preocupava. Se tinha o receio de que pessoas iriam suspender as reservas. No primeiro momento teve essa preocupação, mas, na prática, por enquanto, tudo segue normal”, diz Froner, em entrevista ao 
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O prefeito destaca que a cidade está preparada para recepcionar turistas, especialmente no Réveillon nas Alturas, quando o movimento de pessoas deve ser maior. O evento gratuito vai durar três dias (29, 30 e 31) e contará com shows nacionais e regionais, além de queima de fogos.
As principais atrações confirmadas são Israel & Rodolfo, Atitude 67, Bárbara Labres, Cleber & Cauan e Rubynho – veja programação. Outro atrativo da cidade, além das belezas naturais exuberantes, são a Praça Dom Wunibaldo (reformada) e a Rua Coberta, que foram abertas ao público recentemente.
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A preocupação com o movimento no final de ano aconteceu após a Sinfra proibir a circulação de veículos pesados na estrada – entre a Salgadeira e o Distrito da Água Fria – por risco de deslizamentos e desmoronamentos em 10 pontos no Portão do Inferno. Além disso, a pasta anunciou planejamento de obras no local, podendo interditar parcialmente a pista.
O prefeito ressalta, entretanto, que não haverá interdição total no local e que, por isso, os veículos pequenos poderão circular normalmente.
Froner reflete que a situação não é nova. Lembra que a preocupação com a estrada existe desde 2022 quando houve a queda de uma rocha no Capitólio (MG). Chapada dos Guimarães, à época, também teve deslizamentos.
“Temos uma equipe instalando um container próximo ao portão do inferno e alguns trabalhando lá. O trânsito de carros pequenos segue normal. Então, a não ser que aconteça algo, mantemos a estimativa de 100 mil pessoas”, afirma Froner. Ele detalha que, destes, 35 mil são moradores do local e as outras 65 mil são pessoas de fora.