“Ainda que seja certa a cronologia sensivelmente eleitoral dos movimentos adotados pelo Governo Federal, não há elementos que permitam estimar, com precisão, número de pessoas concretamente beneficiadas e os valores efetivamente aplicados. Tampouco há prova relevante de uma quebra de rotina administrativa nas ações adotadas, na medida em que grande parte é obra do Congresso Nacional que, no contexto da campanha, recebeu uma abordagem cronologicamente vinculada ao processo eleitoral por parte da administração pública”, escreveu.