O governador Mauro Mendes (União) descartou a possibilidade de construção dos chamados “hospitais de campanha” durante a intervenção na saúde de Cuiabá.
A sugestão tem sido feita por conta da quantidade de pacientes na fila de espera, que até março deste ano eram mais de 110 mil pessoas aguardando a realização de cirurgias.
Em conversa com a imprensa, Mendes disse que prefere investir em hospitais definitivos.
“Hospital de campanha não está no radar do governo. Lembro da Covid, todo mundo estava pedindo [hospital de campanha] como se a pandemia fosse durar quatro meses. Construímos o Hospital Metropolitano que está até hoje funcionando”, disse.
“Temos um planejamento que é feito tecnicamente. Estaremos nas próximas semanas inaugurando a UPA do Leblon, que está passando por uma requalificação. A partir dessa inauguração, vai haver um redimensionamento da rede [de saúde]”, afirmou.