Equipamentos motorizados podem ter ajudado terroristas a ter acesso a festival de música, onde mais de 200 pessoas foram mortas. Galpão ficava na cidade de Rafah, em Gaza. Militares de Israel durante operação na Faixa de Gaza
Forças de Defesa de Israel
Israel bombardeou um galpão do Hamas que guardava parapentes usados na invasão aérea de 7 de outubro de 2023, quando o grupo terrorista atacou o território israelense. A estrutura ficava na Faixa de Gaza e foi destruída na sexta-feira (12).
Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
A invasão de outubro de 2023 resultou na guerra entre Israel e Hamas. À época, os terroristas também conseguiram chegar ao território israelense por terra e pelo mar.
Parapentes são estruturas que lembram paraquedas e usadas para voos livres. Os equipamentos usados pelo Hamas contavam com motores, que ajudavam no controle e velocidade do voo.
Após a invasão, a rede britânica BBC teve acesso a imagens que mostram pelo menos sete parapentes sobrevoando Israel. No entanto, os vídeos não puderam ser verificados.
De acordo com a agência Reuters, os equipamentos também podem ter sido usados para que os terroristas chegassem a um festival de música que acontecia no deserto de Negev, em Israel. Mais de 200 pessoas foram mortas no local.
Segundo as Forças de Defesa de Israel, o galpão que armazenava os parapentes ficava na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
Ainda durante a sexta-feira, os militares israelenses destruíram túneis usados pelo Hamas em Rafah. As Forças de Defesa de Israel afirmaram que uma das tropas foi atacada por três terroristas, na região. Os militantes do Hamas foram mortos.
Além de Rafah, os soldados israelenses também estão fazendo uma operação na Cidade de Gaza, no norte do território palestino.
LEIA TAMBÉM
Hamas acusa Israel de escalada e diz que negociações de cessar-fogo podem voltar à estaca zero
‘Não criem caos na Ásia’: a dura resposta da China à acusação da Otan de ajuda à Rússia contra Ucrânia
Rússia diz que decisão dos EUA de instalar mísseis na Alemanha indica retorno da ‘Guerra Fria’ e promete resposta militar
VÍDEOS: mais assistidos do g1
Fonte