Ideal seria vencer no 1º turno, mas só tem candidato forte, avalia Botelho | …

Selo Elei�es 2024

O presidente da Assembleia Legislativa e candidato à Prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho (União Brasil), avaliou que o ideal seria vencer no 1º turno das eleições, no entanto, devido à força política dos adversários, reconheceu que a existência de um 2º turno é praticamente certo. Ele afirmou que não tem uma preferência de adversário, pois, segundo ele, está preparado para fazer um debate sério, vencer e conduzir à Capital a partir de janeiro de 2025.

“Ideal é o que o povo escolher. Ideal é ganhar no primeiro [turno], mas o que o povo escolher, é esse que eu vou ter que encarar. Não adianta eu querer: ‘Ah, deixa eu pensar aqui quem que é melhor?’. Não sou eu que vou escolher”, iniciou, em entrevista à imprensa nesta quarta-feira (28).

“Todo mundo sabe que eu falo isso. Aqui é eleição de 2 turnos porque todos os candidatos têm potencial. Se tivesse só dois fortes e os outros tudo fraquinho, beleza. Mas aqui não, todos são potencialmente fortes”, emendou.

Thaís Fávaro

Botelho presidente da ALMT

Além de Botelho, estão na disputa pelo Palácio Alencastro o deputado estadual Lúdio Cabral (PT), com o apoio do presidente da República, Lula (PT); o federal Abilio Brunini (PL), que crê na força da transferência de votos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); e o empresário Domingos Kennedy (MDB), que é o candidato do atual prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB).

“Nós vamos ter uma eleição de 2 turnos, então, temos que lutar para estar no 2º turno. As pesquisas são favoráveis para nós, mostra que estamos na liderança em todas e mostra que temos menor rejeição. Agora, os números não importam. O que vai valer é no dia da eleição”, reforçou.

Botelho conta com o apoio de mais de 15 deputados da Assembleia Legislativa e com o aval do governador Mauro Mendes (União Brasil), que devem entrar de vez na campanha a partir de setembro. Muitos acreditam que a boa avaliação de Mauro perante à população será suficiente para quebrar um tabu que já dura mais de 20 anos – de que governador não consegue eleger prefeito da Capital.



Fonte