A junta militar do Mali também conta com os mercenários russos do Wagner. Assessores independentes do Conselho de Direitos Humanos da ONU suspeitam que os combatentes estejam envolvidos em crimes graves no país, como violações de direitos humanos e crimes contra a humanidade. Desde 2021, teriam havido “relatos contínuos e alarmantes” — especificamente, fala-se de “execuções terríveis, valas comuns, atos de tortura, estupro e violência sexualizada, saques, prisões arbitrárias e desaparecimentos forçados”.