Forças Armadas dos EUA dizem que balão espião chinês não reuniu informações sobre instalações militares

O balão, que Pequim nega ser um objeto espião do governo, passou uma semana sobrevoando os Estados Unidos e o Canadá no início de fevereiro antes de ser abatido na costa do Atlântico por ordem de Biden. EUA recuperam partes do balão chinês, abatido há dez dias no litoral americano
As Forças Armadas dos Estados Unidos afirmaram nesta quinta-feira (29) que o balão chinês que voou pelo território americano no começo deste ano não coletou informações das instalações militares norte-americanas
O balão, controlado por Pequim, foi capaz de fazer vários voos sobre alguns dos locais em fevereiro.
Na época, as autoridades norte-americanas minimizaram o impacto do balão na segurança nacional.
O balão, que Pequim nega ser um objeto espião do governo, passou uma semana sobrevoando os Estados Unidos e o Canadá no início de fevereiro antes de ser abatido na costa do Atlântico por ordem de Biden.
O incidente do balão chinês levou o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a adiar uma visita planejada à China e prejudicou ainda mais as relações entre Washington e Pequim.

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