As oleaginosas podem ser pequenas, mas carregam dentro de si um grande número de nutrientes essenciais: é o caso da castanha-de-caju.
Fruto do cajueiro, a castanha-de-caju contém diversas propriedades benéficas à saúde. Dessa forma, ela pode ser incluída em refeições variadas e é ideal para compor uma alimentação balanceada.
Rica em gorduras boas, além de zinco, cobre, cálcio e muitos outros sais minerais essenciais, bem como, vitamina C, E, K e as do complexo B, a castanha pode proporcionar vantagens significativas ao organismo, como:
- Ajudar na redução do colesterol;
- Auxiliar na produção de energia;
- Contribuir para a melhora da função cardiovascular;
- Ajudar na boa saúde do sistema nervoso;
- Contribuir para a manutenção da saúde da pele e do sistema digestivo;
- Manter o sistema imunológico forte;
- Retardar o envelhecimento precoce.
Dá pra consumir muito?
Tudo em excesso faz mal! Você provavelmente já ouviu essa frase. Não é diferente com a castanha-de-caju.
O consumo da castanha-de-caju torrada, como apontado anteriormente traz inúmeros benefícios. Contudo, é ideal que o fruto seja consumido com moderação.
Isso porque ela é uma oleaginosa e o consumo exagerado pode levar a um ganho de peso indesejado.
Por que não se pode consumir castanha in natura?
O motivo pelo qual você não pode comer castanha de caju in natura, é por causa da toxina Urushiol, presente na casca do alimento.
A toxina é agressiva e pode causar mal a pele. Em alguns casos, inclusive, dependendo da quantidade ingerida, pode ser até letal. É por isso que a castanha é torrada. Um alto nível de calor é capaz de acabar com a toxina.
Depois desse processo, descarta-se a casca, restando a castanha da forma que conhecemos.