No estado do Rio Grande do Sul o mercado do milho mantém a mesma “toada”, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Compradores se mantém na mesma toada, indicando a pelo menos duas semanas níveis muito parecidos de preços. Do lado da venda, no entanto, produtores pedem, em média, R$ 65,00 pela saca, ao menos R$ 3,00 a mais do que no dia de ontem. Indicações em Santa Rosa a R$ 60,00; Três Passos e Frederico Westphalen a R$ 59,00 e Arroio do Meio a R$ 58,00 a saca. Sem reporte de negócios”, comenta.
Santa Catarina tem algum negócio no porto em São Francisco, mas mercado permanece lento. “Em seu boletim a Epagri relatou um recuo nos preços oferecidos ao produtor. Segundo o órgão, os preços seguiram sendo pressionados ao longo de junho, e recuaram 4,9%, passando de R$ 55,23 a saca em média para R$ 52,49. Se comparado a maio de 2022, o recuo foi de -37,82%, quando o preço foi de R$ 83,78 pela saca”, indica.
“Negócios pontuais foram vistos no porto de São Francisco no dia de hoje, onde uma trading teria levado 2 mil toneladas em setembro a R$ 63,50. Também por lá, viu-se 1000 toneladas rodarem a R$ 63,00 na entrega outubro, ambos com 30 dias de pagamento. Ademais, mercado parado”, completa.
Negociação em ritmo lento no Paraná, enquanto a diferença entre compra e venda chega a R$ 5,00. “A semana paranaense encerrou de forma bastante lenta e com poucos vendedores a mercado, no que foi a reação às altas de Chicago: ao verem os acontecimentos do mercado, renovou-se a esperança de novas altas, fazendo com que produtores pedissem entre R$ 5,00 a R$ 8,00 a mais por saca”, conclui.
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