A companhia mercenária liderada por Yevgeny Prigozhin serviu como uma espécie de exército paralelo russo, fazendo grande parte do trabalho sujo em locais onde o Kremlin tem interesses, mas não quis enviar seus próprios soldados para evitar repercussões legais ou diplomáticas. Ucrânia, Mali, Sudão, Síria, República Centro-Africana, Líbia… Os tentáculos do grupo Wagner se estendem muito além das fronteiras da Rússia, onde as consequências de sua revolta contra o Kremlin são difíceis de prever.
Esta “companhia militar privada” tinha sido, até agora, muito útil aos interesses de Moscou.
A companhia mercenária liderada por Yevgeny Prigozhin serviu como uma espécie de exército paralelo russo, fazendo grande parte do trabalho sujo em locais onde o Kremlin tem interesses, mas não quis enviar seus próprios soldados para evitar repercussões legais ou diplomáticas.
A repórter Camilla Veras Mota explica como o grupo Wagner ganhou poder e dinheiro em diferentes partes do mundo.
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