Chicago opera sem tom definido, entre recuperação e ampla oferta

Os contratos da soja em grão registram preços mistos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado opera sem um tom definido, oscilando entre os territórios positivo e negativo. De um lado, as cotações são sustentadas por compras de barganha e por um movimento de recuperação técnica, após se aproximar dos menores níveis em três anos na semana passada. Por outro, segue o receio dos investidores com a ampla oferta esperada na América do Sul.

Além disso, os agentes operam em compasso de espera pelo relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado nesta quinta-feira (8).

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Os contratos com vencimento em março operam cotados a US$ 11,96 3/4 por bushel, avanço de 0,50 centavo, ou 0,04%, em relação ao fechamento anterior.

Ontem (05), a oleaginosa fechou com preços mais altos. Em dia de muita volatilidade, o mercado subiu moderadamente por fatores técnicos. O quadro fundamental, com grande safra sul-americana e fraca demanda nos Estados Unidos, pressionou.

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 7,75 centavos de dólar, ou 0,65%, a US$ 11,96 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,04 3/4 por bushel, com ganho de 6,50 centavos ou 0,54%.

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