Chicago cai pela quarta vez consecutiva, de olho na oferta da América do Sul

Os contratos da soja em grão registram preços levemente mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado acumula perdas pela quarta sessão consecutiva. A oleaginosa é influenciada negativamente pela melhora das expectativas de oferta da América do Sul e pelas preocupações com a demanda da China.

Os contratos com vencimento em março operam cotados a US$ 11,92 3/4 por bushel, recuo de 1,50 centavo, ou 0,12%, em relação ao fechamento anterior.

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Ontem (29), a soja fechou com preços mais baixos. O mercado acumulou a terceira sessão seguida de perdas superiores a 1%, com a posição março operando abaixo de US$ 12 por bushel, o que não ocorria desde junho do ano passado.

A queda foi mais uma vez estimulada pelo cenário fundamental. Voltou a chover no Brasil e na Argentina, favorecendo as lavouras. A entrada de uma grande safra sul-americana é o principal fator de pressão. A cada dia, o produto sul-americano se torna mais competitivo sobre o norte-americano, pesando em Chicago.

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 15,00 centavos de dólar, ou 1,24%, a US$ 11,94 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,05 por bushel, com perda de 11,25 centavos ou 0,92%.

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