Em Brasília, a medida foi vista com uma retaliação, já que muitos políticos acreditavam ser Freixo o padrinho de Almada. Na verdade, o padrinho era o próprio diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, que chegou a ficar na corda bamba por conta da nomeação. Castro nega qualquer relação entre a nomeação e a retirada de escolta do Freixo. Alega que pediu o retorno de três mil policiais que estavam cedidos para outros poderes e isso incluía os policiais que acompanhavam Freixo desde 2008.