Para PF, tática de Cid é 'desespero' para salvar pai general; celular privativo de Wassef assombra bolsonarismo


O principal temor da família Bolsonaro é a perícia dos celulares apreendidos com o advogado do ex-presidente, que deve começar nesta semana. O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Frederik Wassef
Reprodução/TV Globo
Investigadores da Polícia Federal avaliam que a tática de ‘confessar’ adotada por Mauro Cid, por meio de seu advogado, não agrega à investigação, pois se trata apenas de confirmar o que a própria apuração já levantou e comprovou- com documentos, mensagens e recibos.
Na visão de investigadores ouvidos pelo blog, Cid filho adotou uma estratégia para tentar blindar o pai, o general Lourena Cid – mas não surtiu efeito junto à PF.
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O entorno de Bolsonaro tem monitorado o vai e vem de versões de Cid e concorda que o movimento é para proteger o núcleo famíliar de Cid. 
Hoje, o principal temor da família Bolsonaro é com a perícia dos celulares apreendidos com Frederick Wassef – principalmente o celular privativo, que seria usado apenas para o advogado falar com seu cliente, Jair Bolsonaro.
A PF pretende iniciar a perícia nesta semana. Investigadores afirmaram ao blog, inclusive, que Wassef teria resistido a entregar o celular quando da apreensão.
O advogado é peça central do núcleo Bolsonaro em diferentes casos – a mais recente é a investigação das joias sauditas vendidas ilegalmente.

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