A visita serve para aproximar a Justiça de toda a população, especialmente, neste caso, de acadêmicos de Direito. Os estudantes também assistem a parte de julgamentos de órgão colegiado do Tribunal e ao final da visita, no Espaço Memória têm contato com magistrados que falam sobre suas experiências.
“É uma iniciativa excelente do Poder Judiciário. Os acadêmicos têm muita teoria [em sala de aula] e falta essa proximidade com a prática. Além de tudo, eles podem ver que há essa proximidade com o Judiciário, que não existem diferenças, que existe um respeito e que somos atores de um mesmo sistema. Essas visitas ajudam a desmistificar a figura do desembargador e do juiz, uma forma de verem que todos trabalhamos em prol de um único objetivo, que é o jurisdicionado”, afirmou o magistrado.
“A avaliação é extremamente positiva em todos os aspectos porque a experiência do início ao fim consegue concatenar diversos temas teóricos ministrados na faculdade e que muitas vezes a metodologia dentro da sala de aula acaba por engessar os acadêmicos. Quando a gente desperta essas experiências práticas nos alunos a gente verifica resultados muito positivos em cada um deles. Nosso planejamento é de voltar com outras turmas e tornar isso rotineiro na nossa instituição”, comentou.
#Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Primeira imagem: Foto dos alunos no saguão do TJ. Neif Feguri fala sobre a história do Judiciário. Segunda imagem: Juiz Jorge Alexandre usa óculos de grau, terno cinza, gravata amarela e camisa clara. Terceira imagem: Professora Vênula, que usa uma blusa vermelha, tem cabelos loiros na altura dos ombros. Quarta imagem: Aluno Marcos José da Silva, que usa óculos de grau e um terno escuro, camisa azul clara e uma gravata em tom terroso quadriculada com cinza.
Dani Cunha
Coordenadoria de Comunicação do TJMT