Ney da Saúde desconhece outro nome da Federação à Prefeitura de Sinop | …

O pré-candidato à Prefeitura de Sinop (a 480 km de Cuiabá), Jorsinei Sobreiro, o Ney da Saúde (PT), é o principal nome da Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB) para concorrer à Capital do Nortão, na disputa contra a direita, e alega desconhecer qualquer outro possível nome na disputa interna.

Montagem

Sinop --- pr�-candidato da Federa��o -  Jorsinei Sobreiro, o Ney da Sa�de  PT

Neste cenário, “alfinetou” o “aliado”, Bergue Souza (PCdoB), que também se lança para o projeto. Ele ainda pondera que o PV da cidade está sem direção e que, por isso, também não deve indicar ninguém. “A gente mantém o nome pela Federação. Junto com o PCdoB, teve uma conversa de que eles queriam apresentar um nome, mas até o momento, pelo que entendi, não vão apresentar outro nome da Federação”, disse.

Ao ser questionado como avalia a gestão do prefeito Dorner, pontuou que a situação é um desastre, principalmente na Saúde, e que está será sua bandeira de atuação, pois tem sido o principal ponto de reclamação e que por hora, segue sem qualquer perspectiva de mudança. “[A gestão é ruim, mas] o que todo mundo reclama é a situação da Saúde. Vai ser um desafio para qualquer gestor que assumir poder organizar, seja por meio de seletivo ou concurso público, vai ter que contratar, averiguar os gastos da prefeitura e deixar tudo dentro do orçamento”, comentou.

Na Capital do Nortão, o eleitorado majoritariamente é simpatizante do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e tende am seguir a polarização nacional entre esquerda x direita, colocando entraves ideológicos ao projeto do petista. Mesmo assim, ressalta que vê potencial de crescimento na cidade e conta que tem se articulado junto do partido para trabalhar a redução de rejeição da legenda. 

“Estamos conversando com a direção, fazendo reuniões e vamos estar articulando [para reduzir essa resistência]. Vamos tentar apresentar para o eleitorado aquilo que já foi feito. O PT tem história dentro de Sinop, nunca governou como cabeça, mas já foi vice e a gente tem um legado de história com o governo Lula e Dilma, na questão habitacional”, completou.

Adversários

O petista projeta uma pulverização nos votos da direita, podendo ter seu projeto favorecido. Quanto à costura de alianças, alegou que prefere aguardar o afunilamento e “refino” dos pré-candidatos que estão postos, pois entende que o cenário ainda é precoce.

“Na eleição [presidencial] passada tivemos 23% dos votos. Do outro lado da direita se divide os votos, hoje tem 4 nomes, o atual prefeito Roberto Dorner (PL), Mirtes Grotta (Novo), Adenilson Rocha (PSD) e Dalton Martini (Podemos), são os nomes que tem. As aliança vamos deixar para quando for fechar esse cenário”, comentou.



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