Venezuela tenta salvar sua última geleira no Pico Humboldt com uso de manta; técnica é polêmica | Meio Ambiente

Elides Sulbarán, engenheiro florestal venezuelano, ainda se lembra da paisagem branca do glaciar La Corona, no Pico Humboldt, a 4.916 metros acima do nível do mar. “O recuo dos glaciares é um processo natural, acelerado pelas mudanças climáticas, mas neste caso o que resta do gelo está no topo e numa superfície muito pequena que não chega a dois hectares. Nessas condições, os especialistas consideram que “o processo de desaparecimento deste remanescente da geleira é irreversível”, explica Sulbarán à RFI.

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