A seca e o calor, que impactam a produção desde setembro, são os principais fatores para a alta, de acordo com o Cepea.
A menor oferta intensificou a disputa entre laticínios e cooperativas por fornecedores, com queda de 1,85% na captação de dezembro para janeiro e de 4,1% no acumulado de novembro a janeiro.
A expectativa é de que o preço do leite continue subindo nos próximos meses, mas o consumo e as importações podem limitar a valorização.
O consumo de derivados está sensível ao aumento dos preços, dificultando o repasse da alta da matéria-prima aos consumidores.
As importações de lácteos também pressionam as cotações no mercado interno.