Reprodução/Instagram
Os principais pré-candidatos à sucessão em Cuiabá estão se vinculando a personalidades políticas inseridas no jogo como espécie de técnico de futebol. Esperam deles o efeito de puxadores de apoio e voto.

Abilio Brunini (PL) diz ter como padrinho o ex-presidente Bolsonaro, do mesmo partido. Fábio Garcia (União) é empurrado pelo governador Mauro. José Roberto Stopa (PV) se vincula ao prefeito cuiabano, enquanto Lúdio Cabral (PT) “cola” no presidente Lula.
E, por enquanto, correndo por fora e sem um padrinho graúdo para chamar de seu, o deputado do União, Eduardo Botelho.
